A tecnologia não vai roubar seu emprego. Mas alguém que sabe usá-la melhor do que você, vai.
Essa é a realidade nua e crua do mercado de TI em 2025.
Num mundo onde inteligência artificial, automação e plataformas low-code já fazem sozinhas o trabalho que antes exigia equipes inteiras, a pergunta não é mais "qual linguagem você domina?", mas sim "qual problema você resolve?"
Segundo o World Economic Forum, no relatório Future of Jobs 2023, até 2027 cerca de 44% das habilidades dos profissionais precisarão ser atualizadas. A previsão é de que funções técnicas tradicionais percam espaço, enquanto o pensamento analítico, criatividade, empatia, resiliência e capacidade de aprender em velocidade ganhem protagonismo.
No mesmo relatório, a área de tecnologia é uma das que mais sofre mutações e isso exige uma nova postura profissional.
Se você é da TI ou quer entrar nesse mercado, anota aí as habilidades que vão separar os profissionais desejados dos substituíveis:
Saber o que programar é tão importante quanto saber como. Entender o impacto de uma funcionalidade no faturamento ou na experiência do cliente virou diferencial competitivo. O dev que só “espera a tarefa cair” vai sumir.
Chega de devs que não falam com ninguém. Hoje, você precisa colaborar com produto, marketing, vendas, atendimento. Saber traduzir “techniquês” para a linguagem do negócio é o que transforma um programador em peça-chave da estratégia.
A linguagem que te trouxe até aqui não vai te levar adiante. O mercado quer gente curiosa, que aprende rápido e não se apega a ferramentas. Seja especialista, mas nunca deixe de ser aprendiz.
Framework vem e vai. Mas quem domina arquitetura de soluções, sabe como escalar sistemas, integrar APIs e desenhar boas experiências, esse nunca fica sem trabalho.
Em tempos de Big Data, quem sabe usar dados para construir, medir e evoluir produtos, tem muito mais valor. Mesmo se não for um analista, entender o mínimo de métricas, dashboards e comportamento do usuário virou essencial.
As funções que não exigem raciocínio estratégico ou que são facilmente automatizáveis já estão sendo substituídas por inteligência artificial. Testadores manuais, suporte técnico sem especialização, codificadores de tarefas simples, todos já têm concorrência direta com bots, scripts e modelos de IA generativa.
Quem ainda está no modo "faça o que mandarem" corre risco real de ficar pra trás.
Essa revolução no mercado de TI não é ameaça, é oportunidade. Nunca foi tão possível escalar carreira e impacto. Mas é preciso virar a chave: deixar de ser executor e se tornar resolvedor de problemas.
Na Verzel, vemos isso todos os dias. Profissionais que se destacam não são os que têm o currículo mais bonito, mas os que se importam com o negócio do cliente, que pensam junto, que constroem soluções e não só códigos.
O futuro do trabalho na TI não pertence a quem sabe muito, mas a quem sabe o que ninguém está vendo. Pertence a quem une técnica, visão e coragem de pensar além do job description.
E se você ou sua empresa ainda está se perguntando como se adaptar a esse novo mundo, é hora de agir.
A Verzel é sua parceira para transformar tecnologia em vantagem competitiva, com sistemas sob medida, time afiado e visão de futuro.
Fonte:
World Economic Forum: Future of Jobs Report 2023