RPA, IA e automação tradicional: como transformar sua operação sem cair em modismos
A transformação digital deixou de ser uma escolha, virou diferencial para as empresas. Mas, num cenário onde a tecnologia muda mais rápido do que conseguimos acompanhar, entender os tipos de automação e as tecnologias envolvidas é essencial para investir na ferramenta certa e duradoura.
Entenda neste post as diferenças entre automação tradicional, RPA (Robotic Process Automation) e Inteligência Artificial, e como a combinação entre essas tecnologias pode transformar a operação do seu negócio de forma estratégica.
O que é automação tradicional e por que ainda é relevante
Automação tradicional é a base da automação de processos: scripts, sistemas de gestão, planilhas automatizadas. Ela executa bem processos repetitivos, mas engessa quando o cenário muda. Ainda assim, é uma peça essencial para garantir eficiência operacional básica em muitos setores.
RPA: o executor incansável da automação inteligente
O RPA é uma camada a mais de automação. Ele simula ações humanas, executando tarefas em sistemas diversos sem necessidade de intervenção manual. Segundo a Deloitte, empresas que usam RPA aumentam a produtividade em 78% e melhoram a experiência do cliente em 59%.
É uma automação inteligente? Quase. O RPA executa, mas não pensa. Por isso, deve ser aplicado em processos bem definidos, de preferência integrados com tecnologias mais analíticas, como a IA.
Inteligência Artificial: a mente por trás dos processos
A IA permite que sistemas aprendam com dados, tomem decisões e se adaptem a mudanças. Quando integrada com o RPA, cria processos verdadeiramente inteligentes: a IA analisa e decide, o RPA executa com precisão. Isso eleva a automação para um novo patamar: mais adaptável, mais estratégica.
Automação inteligente: como unir tudo e gerar resultados
Processos inteligentes combinam:
- Automação tradicional para tarefas padronizadas;
- RPA para execução repetitiva em múltiplos sistemas;
- IA para análise de dados e tomada de decisão.
Essa combinação reduz custos, melhora a escalabilidade e aumenta a eficiência operacional. A McKinsey afirma que a automação inteligente pode reduzir em até 30% os custos operacionais.
Na Verzel, já aplicamos esse modelo em clientes de diferentes setores, sempre respeitando o momento e o objetivo do negócio. Porque automatizar por modismo é queimar dinheiro. Automatizar com propósito é escalar com inteligência.
Se sua empresa tenta automatizar, mas não vê resultados, é hora de dar o próximo passo: fale com a Verzel.
Vamos criar juntos uma solução que vá além da tecnologia, uma solução que transforme de verdade a sua operação.